SEU PARTO - UMA ESCOLHA IMPORTANTE

Hoje deixarei de lado o assunto sobre minha gravidez, pois quero novamente abordar sobre o parto.

Por Suhely Bueno


Você já se informou sobre, conversou com seu médico, foi até a maternidade conhecer e saber quais procedimentos são tomados antes e durante o parto?
Se não o fez, faça. É de suma importância que você esteja munida de todas as informações possíveis e necessárias para não entrar de gaiato em certas situações que podem ser induzidas pelo seu GO, pelo plantonista e/ou toda equipe médica de uma maternidade!
Não espere o avanço da gestação para correr atrás dessa informação, afinal sabe lá quando o bebê pode resolver nascer? Tendo em vista que a partir da 37º semana o bebê é considerado pré termo. 

Dessa forma, volto neste assunto para que você possa ter do começo ao fim uma experiência agradável e única com a chegada de seu herdeiro, coisa, que infelizmente, não aconteceu comigo seja por falta de informações, seja por omissão de meu GO na época, seja por me induzirem!
Portanto a seguir vou colocar algumas informações importantes. Como você deve ter percebido em nosso site, no canal de gravidez e de notícias, já temos diversas matérias sobre o Parto. Sim, em muitas dessas matérias fica evidente minha preferência ao Parto Normal, mas não quero convencer ninguém a isso ou aquilo, apenas coloco as informações que busco que possuem veracidade.

A escolha do parto tem que ser algo além do comodismo: seja seu (futura mamãe) seja do médico. Afinal para que fazer uma intervenção cirúrgica (a cesárea) de forma desnecessária?
A escolha do parto é o ponto de início, para tanto você deve avaliar cada tipo existente, questionar sobre com seu médico.

Outra coisa que leva a mulher a escolher X ou Y e por conta da dor. Gente, vamos desmistificar isso: Dor você sentirá se entrar em (Trabalho de Parto) TP, mesmo tendo marcado cesárea, além das dores que poderá sentir após este procedimento!

“É verdade que o parto normal envolve dor. As primeiras contrações lembram cólicas menstruais e, à medida que o trabalho de parto evolui, elas se tornam mais intensas. Quando o colo do útero atinge 4 ou 5 cm de dilatação, mais ou menos na metade do parto, os médicos podem lançar mão da analgesia peridural. Esse recurso elimina totalmente a sensibilidade à dor mas preserva os movimentos da gestante para o parto. A intensidade da dor pode variar de mulher para mulher, como mencionado acima. As mais bem preparadas e que podem desfrutar de um ambiente acolhedor costumam passar de forma mais tranquila pela experiência. Porém, é um mito que cesariana poupa a mulher totalmente de dor. Afinal, trata-se de uma cirurgia e sua recuperação é muito mais lenta e, em alguns casos, dolorosa a ponto de exigir o uso de analgésicos para aliviar o desconforto do pós-operatório .” (https://www.ans.gov.br)

 

Hoje existem medicamentos que poderá aliviar a dor durante o TP e também após; A dor é algo relativo, assim como o tempo de duração de um TP. Pode ser que você sinta o mínimo de dor durante 6 horas de TP, pode ser que você sinta uma dor horrível em 1 hora de TP. A dor pode ser nada comparada ao momento em que tenha seu filho nos braços, coisa que não acontece em maternidade que trabalha em séria de cesáreas (uma atrás da outras): bebê é retirado de seu útero, através de incisões em oito camadas de seu corpo, seu bebê vai direto para o pediatra de plantão, depois é levado até você (próximo ao seu rosto) para que você dê um beijo (por suas mãos estarem, ainda presas na maca cirúrgica)  e logo em seguida é levado para o berçário, assim como tem algumas maternidade mais humanas, digamos assim, que permitirá que o bebê, mesmo nascendo de cesariana possa ser amamentado pela mãe  logo que sai!! Por isso pesquise sobre o procedimento antes, durante de depois do parto, ou faça, você mesma, um planejamento de parto coloque tudo que quer e como quer neste momento que é e tem que ser seu e do seu bebê!

Outra opção cada dia mais vista por aí e quanto ao Parto Natural, aquele feito sem uso algum de medicamento, mais informações acesse: https://inter.coren-sp.gov.br

Mas afinal como deve ser o procedimento para o parto?

Bem, tem certos procedimentos que vai de médico para médico, de maternidade para maternidade, por essa razão você deve buscar essas informações junto ao seu médico e maternidade. No entanto, caso queira que sejam tomados certos procedimento ou não queira você deve conversar com seu médico e também deixar um plano de parto por escrito e leva-lo a maternidade no dia em que for ter seu bebê!

Segue abaixo algumas perguntas que você poderá fazer ao seu médico:

1.       Você realiza Parto Normal? Ou Cesárea? Ou Parto Natural?

2.       Em quais maternidades trabalha? (verifique as maternidades também pelo plano de saúde, caso tenha, ou no caso de seu médico não realizar um dos partos que gostaria). Se enquadrar neste último você ficará a mercê de um plantonista, ou PROCURE OUTRO MÉDICO QUE SUPRA SUA NECESSIDADE E DESEJO - por isso a importância da pesquisa da maternidade;

3.       Quando se faz necessário o uso de indutor?

4.       No caso de necessidade quando é usado indutor na hora do trabalho de parto?

5.       Quanto tempo pode durar um TP e quanto pode ser esperado antes que se faça a cesariana?

6.       Quanto à anestesia, como é feita e quando é feita?

7.       Como saber que entrei em TP?

8.       É necessário algum exame antes do parto?

9.       E se a bolsa romper sem ter entrado em trabalho de parto simultaneamente, qual é o procedimento?

10.   Qual a característica do liquido quando a bolsa se rompe?

11.   Se estiver em TP, mas ainda sem a dilatação o suficiente o que é feito para acelerar e ajudar a aumentar a dilatação? E neste mesmo caso, mas com a bolsa rompida?

12.   O que pode ser feito para aliviar as dores das contrações?

13.   Depois de ter um filho por meio de cesárea, o segundo pode nascer de parto normal? (para as mamães de segunda viagem)

14.   Quais as possíveis complicações do parto (cesárea e/ou normal) para a mãe e para o bebê?

15.   Como é o pós-parto (Normal e/ou cesariana)

16.   Caso não entre em TP até a 40º semana o que pode ser feito? Ou pode esperar até 42º semana?

17.   Sempre é necessário algum corte vaginal (episiotomia) no parto normal?

18.   No caso da cesárea, em média, dura quanto tempo?

19.   Existe mesmo a demora maior da descida do leite para quem faz cesariana?

20.   Se o bebê estiver sentado na hora, tem como mudar?

21.   O que pode ocasionar o parto prematuro?

22.   Posso ter um acompanhante na hora do parto?

23.   Sempre é feito o monitoramente do feto durante a TP? De que forma é feita?

24.   Para o parto normal é preciso estar depilada?

25.   Se for fazer cesariana tenho possibilidade de ter em meu colo o bebem, antes de levaram para o berçário?

26.   Quando se utiliza os fórceps?

Tendo essa pequena lista você colherá algumas informações básicas que poderão lhe ajudar na decisão quanto ao parto, mas jamais esqueça que a escolha seja feita durante a sua gestação, ou mesmo tendo que ser feita na hora deve ser pensando na saúde de ambos!!!

“Em relação ao tipo de parto, será uma decisão compartilhada entre médico e mulher/família. O profissional deve fornecer informações sobre a situação clínica da mulher e riscos e benefícios envolvidos com cada escolha, ajudando na tomada de decisão. O profissional não deve se isentar de sua responsabilidade nesta decisão, colocando todo o peso da decisão sobre a mulher. Tão pouco deve manipulá-la, para que decida de acordo com sua conveniência. Deve, sim, esclarecer a mulher, de forma isenta, e compartilhar a responsabilidade pela tomada de decisão. (https://www.ans.gov.br)

 

Segue algumas questões interessantes que devemos saber:

  • “Tecnicamente não existe falta de dilatação em mulheres em trabalho de parto. Quando a mulher entra em trabalho de parto a dilatação irá acontecer. Contudo em muitos casos, a mulher apresenta contrações fracas que caracterizam o chamado “falso trabalho de parto” ou pródromos. Nesta fase ainda não há progressão da dilatação, com isso muitas mulheres acreditam que não tiveram dilatação, mas na verdade é preciso esperar o tempo certo para a mulher entrar efetivamente em trabalho de parto. A dilatação do colo do útero é um processo passivo que só acontece com as contrações uterinas;

  • Depois que a bolsa rompe, o líquido amniótico continua a ser produzido e a cabeça do bebê faz um efeito de "fechar" a saída, de modo que o líquido continua se acumulando no útero. Além disso, o colo do útero produz muco continuamente. Esse muco serve como um lubrificante natural para o parto;

  • É possível que um bebê seja grande demais para a bacia da mãe, ou então que ele esteja numa posição que não permita seu encaixe, porém somente cerca de 5% dos partos estariam sujeitos a essas condições. Na verdade, é impossível assegurar se o bebê vai ou não ter espaço para passar enquanto o trabalho de parto não acontecer, a dilatação chegar ao máximo e o bebê não se encaixar;

  • O cordão umbilical é preenchido por uma gelatina elástica, que dá a ele a capacidade de se adaptar a diferentes formas. O oxigênio vem para o bebê através do cordão direto para a corrente sanguínea. Assim, o bebê não pode sufocar. (https://www.ans.gov.br)

 

 

NOTA: Antigamente você tinha seu GO que te acompanhava desde começo, até antes de engravidar e, concomitantemente, a pessoa que trazia o seu bebê ao mundo. No entanto, andei pesquisando sobre, isso mudou em muitos lugares, hoje vejo o seguinte procedimento seja por conta do plano de saúde, seja pelo médico: Para que seu médico, aquele que sempre te acompanhou, sabe todo seu histórico faça seu parto, no caso o parto normal, em muito planos de saúde, o profissional, seu médico, terá que cobrar a parte por isso.... Você deve estar pensando cobrar, mas eu já pago o plano de saúde? Pois é, cobram e segundo nossa legislação está nos conformes!!! Absurdoooooooooooooooo! Ou seja, para parto normal quem na verdade trará o seu bebê ao mundo é o médico plantonista da maternidade que você escolher... Isso mesmo! Assustaram?? Bem, por isso, certifiquem sobre isso com o médico e também com o plano de saúde, veja se está indo pela linha de muitos médicos obstetras, ou ele (a) é uma “relíquia” nos dias de hoje e independente do tipo de parto é garantido que o realizará!

Achei um texto muito interessante que relata passo a passo do parto com relação aos procedimentos,  é longo, mas vale a pena ler, aliás, deve ler:

"A primeira pessoa que você verá pela frente é a enfermeira-obstetra. Enquanto seu acompanhante cuida da papelada e da burocracia de internação, é essa a profissional que se encarrega da triagem para determinar em que estágio do trabalho de parto você está e identificar eventuais problemas que possam indicar a necessidade de uma possível cesariana, por exemplo. Depois de verificar seu cartão de pré-natal e lhe fazer uma série de perguntas (o intervalo entre uma contração e outra, se a bolsa já rompeu, se há sangramento ou secreção vaginal), ela fará alguns exames: mede sua pressão e temperatura; escuta o seu coração; com o exame de toque verifica a dilatação, a situação da bolsa e do líquido amniótico e a altura e posição do bebê. Checa se está tudo bem com ele usando um sonar, aparelho que capta os batimentos cardíacos dele. Terminada a avaliação, passa todas as coordenadas para seu médico. 

Dependendo das condições e do estágio do trabalho de parto, você segue para o quarto e tem um tempinho pra arrumar as coisas lá. Aproveite para já deixar separada a tal da primeira roupinha que seu filho irá vestir, aquela que você já arrumou mil vezes, sabe? 

LEMBRE-SE: Nos últimos dias antes do parto, carregue sempre com você o cartão de pré-natal – nunca se sabe onde e quando a bolsa irá romper ou começarão as contrações. “Essa ficha é uma espécie de resumo das informações colhidas por meio dos exames feitos pela gestante”, explica o obstetra Rodrigo de Oliveira Leite, da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro. Também é bom fazer uma pastinha com todos esses exames: assim estarão à mão, caso você ou seu marido precisem pegá-los na correria. E não esqueça o cartão do convênio de saúde, a carteira de identidade e o telefone do seu obstetra. Tudo separadinho, junto com a mala de roupas sua e do bebê. 

Trabalho de parto 

Você já deve ter ouvido histórias de partos que duraram três horas e de outros que chegaram a dez. Na verdade, o parto vaginal leva, em média, nove horas, no primeiro filho, e em torno de quatro nos outros. No parto vaginal, a parte mais longa é a que os médicos chamam de pré-parto. Durante esse período, dependendo das contrações e de seu estado, você poderá ficar no quarto ou na sala de pré-parto. Só irá para o centro cirúrgico quando estiver com cerca de 10 centímetros de dilatação. 
Já a cesárea dura cerca de uma hora entre a anestesia e finalização do parto (contando uma cirurgia sem complicações).
Enquanto isso não acontece, você terá de dar tempo ao tempo para que as contrações façam o trabalho: abrir o colo do útero para que o bebê passe. Seu marido ou alguém de sua família pode ficar ao seu lado lhe confortando. A enfermeira-obstetra continua controlando sua pressão, temperatura e batimentos cardíacos, além de registrar o intervalo entre as contrações e a duração. Gestantes de risco (diabéticas, asmáticas ou com problemas de hipertensão ou de coração) são monitoradas com o cardiotocógrafo, um aparelho que registra a intensidade das contrações e os batimentos cardíacos do bebê, que devem estar em sincronia. Caso contrário, pode ser indício de alguma complicação e talvez uma cesariana seja indicada. 

É nessa etapa também que a enfermeira coloca o soro, puncionando uma das veias de seu braço. Se as contrações se mostrarem fracas ou irregulares, o médico poderá ministrar o hormônio ocitocina, um procedimento chamado de indução do parto. Para aliviar as dores das contrações, as gestantes que fazem parto normal podem solicitar a analgesia. A mais indicada é a peridural, que pode ser aplicada com 5 a 6 centímetros de dilatação. Mas quem tem uma sensibilidade mais aguçada pra dor pode receber essa analgesia até com 3 centímetros de dilatação, depende do médico.
Em casos de cesariana, a anestesia mais comum é a raquidiana, que é aplicada em apenas uma dose, não em doses menores e seletivas como a peridural. 

Entre os preparativos iniciais, as auxiliares de enfermagem costumam fazer a tricotomia, a raspagem dos pelos pubianos, um procedimento que tem sido dispensado em partos normais, mas ainda é adotado em cesariana. Outra rotina antiga, a lavagem intestinal, só é usada em partos com anestesia geral, o que é raro hoje em dia. 

Enfim, o parto! 

No estágio final do trabalho de parto você segue para o centro cirúrgico. Na maioria das maternidades, o marido pode acompanhar a gestante. No parto normal, ele permanece o tempo todo com a mulher, até o período de pós-parto. Mas na cesariana fica só até o nascimento do bebê, pois ela é levada para uma sala de recuperação pós-anestésico. Na sala de parto, você é colocada em uma mesa cirúrgica que, nos partos normais, permanece com a cabeceira elevada e tem perneiras laterais para a gestante ficar em posição ginecológica. Assim estará pronta para o trabalho de expulsão do bebê, em que terá de fazer muita força. Quando ele nascer, você o verá por alguns momentos e logo depois o neonatologista o encaminhará para os exames de praxe e um período de descanso em um bercinho aquecido a 37 graus. Vocês só se reencontrarão de três a quatro horas depois, já no quarto. 

De volta ao quarto, as primeiras seis horas depois do parto merecem atenção redobrada – a equipe de enfermagem fica de olho em sinais de hemorragia, um dos principais riscos dessa fase. De tempos a tempos, as enfermeiras checam sua freqüência cardíaca, a pressão e se a contração do útero está regular. Recuperando-se do esforço e dos anestésicos, você ainda fica no soro. Quem faz parto normal, por não sentir tanto os efeitos da analgesia, pode se alimentar logo depois de dar à luz, e não precisa ser uma dieta especial. 

Além disso, apesar de ter perdido sangue e sentir um pouco de fraqueza e tontura, dá pra levantar da cama e tomar banho sem grandes problemas, embora seja bom contar com uma enfermeira ao lado. 

Já quem faz cesárea poderá comer apenas seis horas após o parto, e de preferência uma refeição leve indicada pelo médico. O ideal é que só se levante depois de se alimentar, porque, além da tontura causada pela perda de sangue, a anestesia deixa a paciente mais cansada. Depois desse período, esticar as pernas é até bom. Os médicos recomendam que, por volta de oito horas pós-cesárea, a mãe ande pelo quarto e pelo corredor do hospital para ajudar no funcionamento do intestino e aliviar as dores causadas pela distensão intestinal decorrente da anestesia. Como um de seus principais componentes é a morfina, quem faz cesariana pode passar por alguns desconfortos no pós-parto, como coceira na região nasal e no resto do corpo e dificuldade para fazer xixi.

As mães que realizaram o parto normal recebem alta geralmente de 24 a 48 horas, mas têm de esperar o bebê, é claro. E tem muita mãe que gosta de ficar no hospital, porque tem gente ajudando, dá para descansar melhor. Quem faz cesariana geralmente fica internada entre 48 e 72 horas. Alguns médicos preferem que a paciente só saia do hospital após ter evacuado, para evitar que ela passe pelo desconforto de uma constipação intestinal em casa.
(pesquisado em https://www.zazou.com.br)

PARA VER ESTE TEXTO NA ÍTEGRA ACESSE: PROCEDIMENTOS NA HORA DO PARTO

NOTA: PARA AS MULHERES DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO -  CIDADE DA QUAL MOREI DURANTE MINHA GESTAÇÃO – NÃO CONSULTE OU TENHA COMO MÉDICO O DRº ALEXANDRE CINTRA GABARRA -CRM Nº 51842-SP – CASO QUEIRAM PARTO NORMAL!

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