MINHA GRAVIDEZ - Oitava Etapa

8º Mês

Por Suhely Bueno

 

Fase final chegando, e a cada semana que passa, a ansiedade vai aumentando... Serei inundada por sentimentos e emoções que estará ainda mais a flor da pele: Medo dessa nova eterna jornada, ser mãe; Família crescendo, responsabilidade crescendo; Darei conta?... Sabe, todas as vezes que vêm certos pensamentos como este, digo para mim mesma: Errar?? Bem, erraremos para sabermos quando e como acertar; Seremos sempre justos e corretos nas escolhas para nossos filhos enquanto pudermos fazer por eles? Não, nem sempre seremos, muitas vezes por medo, auto preservação da espécie (extinto primário irracional que carregamos em nossa memória de forma constante), por insegurança, ou por simplesmente acharmos estar certo - e sabemos que nem sempre os pais estão certos, os meus também erraram em algum momento e nem por isso foram ruins, falharam conosco, pelo contrário... Tais pensamentos que ficam envoltos em minha mente ao mesmo tempo em que me dá medo, me acalma também... Acho que tudo na vida é questão de equilíbrio... Ninguém nasce sabendo, não viemos com manual de instruções... As experiências é que nos darão parâmetros e para tanto erraremos, cairemos, mas sempre com a certeza que com amor, união familiar seguiremos em frente dando e fazendo o melhor de nós por nós para nós (família)!!!

Então para acalmar essas emoções este mês foi mais do que essencial o chá de bebê, além de tudo isso em minha mente a preocupação com a casa continuava: Conseguiremos a casa a tempo (casa será liberada)? Meu Deus eu com este barrigão subindo e descendo 3 andares de escada no atual apartamento já virou tortura e será que isso pode afetar de alguma maneira? Será que teremos que alugar um apartamento provisoriamente por conta da demora em liberação e documentação da casa??????

Já nesta altura vi e revi a malinha da maternidade  - QUE RECOMENDO ESTAR PRONTA A PARTIR DO 7º MÊS, NO MAIS TARDAR NO 8º MÊS), segue uma listinha que encontrei na internet na época e usei como referência. Vale lembrar que a própria maternidade em que terá o bebê tem dessas listas. Não esqueça também, caso não tenha feito, de visitar a maternidade escolhida, veja as instalações, veja toda a infra disponível, tire suas dúvidas e lembre-se o acompanhante de parto é um direto seu!!


"Quem aqui já está de malas prontas para a maternidade?
Preparamos uma lista que poderá ajudá-la na hora de fazer a sua mala e a do bebê:
O que levar para você: 
• Camisolas ou pijamas com abertura na frente para facilitar a amamentação (pelo menos três pois eles podem sujar por causa do sangramento pós-parto). Tem gente que prefere roupas confortáveis de ficar em casa, em vez de pijama. 
• Calcinhas grandes e confortáveis, já "testadas", de preferência as que você já está usando na gravidez. Você vai ter de usá-las com absorventes enormes, seja parto normal ou cesárea. Leve cinco pelo menos.
• Penhoar para andar pelos corredores do hospital depois do parto e para receber visitas 
• Chinelo ou sandália de dedo 
• Meias 
• Sutiã de amamentação 
• Conchas ou absorventes para os seios 
• Produtos de higiene pessoal como escova, shampoo, condicionador, sabonete, escova de dentes e pasta (a maternidade pode até oferecer, mas você vai preferir os produtos a que já está acostumada). Leve também um batonzinho, afinal vai ser inevitável você sair nas fotos e filmagens. 
• Absorventes - lembre-se de que é normal ter sangramento depois do parto (tanto vaginal como cesárea). Os hospitais costumam fornecer absorventes, mas leve pelo menos uma embalagem do tipo noturno, se você tiver uma marca preferida. 
• Roupas para a saída do hospital que sejam folgadas e bem confortáveis, já que a barriga de grávida não some de um dia para o outro! 
• Máquina fotográfica e pilhas extras 
• Filmadora e carregador de bateria, se tiver 
• Livros e revistas 
• Lembrancinhas e enfeite de porta, se tiver preparado esses itens com antecedência. Se não, não se preocupe, eles não são essenciais. 
• Lista com os telefones das pessoas a serem avisadas do nascimento. 

A malinha do bebê: 
• 6 macacões tamanho RN 
• 6 bodies ou camisas tipo pagão 
• 6 calças com pé (mijão) 
• 1 manta de algodão 
• 2 xales de linha ou lã (pode ser um só, especialmente se estiver calor) 
• 2 casaquinhos de lã, de preferência com botões na frente e que não tenham que passar pela cabeça
• Fraldas de tecido para apoiar no ombro ao colocar o bebê para arrotar 
• 6 paninhos de boca 
• 6 pares de meias, se estiver muito frio 
• Fraldas descartáveis (RN ou P)
É bastante roupa, mas os hospitais pedem roupinhas reservas para garantir que não haja imprevisto. 
Lembre-se de lavar tudo antes com sabão de coco ou neutro e de separar as roupas que sejam adequadas para a época do ano. É verdade que os bebês ao nascer precisam ser mantidos em temperatura mais quente, mas não exagere nos agasalhos, porque eles podem deixar seu filho desconfortável. Se estiver na dúvida, peça orientação às enfermeiras da maternidade nas primeiras trocas. 
As maternidades preferem que os bebês não usem lacinhos nem pulseirinhas, que podem acabar se perdendo nas trocas. 
Atenção: Além da mala, na hora de sair de casa há outros itens que você deve se lembrar de pegar. Faça uma lista e deixe bem visível para verificar, na pressa de sair, se não esqueceu nada: 
• carteirinha do plano de saúde 
• cartão de pré-natal ou carta do médico com informações do pré-natal 
• documentos pessoais."

 

Nesta reta final sempre deve ficar atenta aos sintomas, principalmente aqueles que fogem do habitual sentindo durante todo este tempo, seja porque não havia sentido antes, seja pelo aumento de sua intensidade!!!

Bem sintomas estavam assim:

·         Um dia senti um mau estar com dor abdominal e ligeira tontura (onde morava o calor é super intenso) logo imaginei que pudesse ter tido uma leve queda de pressão, então tomei um banho e aliviou;

·         Dores de cabeça;

·         Inchaços nos pés e pernas;

·         Estresse e ansiedade;

·         Cansaço e moleza, principalmente depois do almoço;

·         Dores nas costas;

·         Sede.

·         Dor lombar ao levantar da cama;

·         Dependendo da posição formigamentos nos pés;

·         Idas frequentes ao banheiro, principalmente de madrugada;

·         Barriga pesando;

·         Falsas contrações;

·         Pontadas nas costelas;

·         Bebê se mexendo bastante a noite e logo pela manhã;

·         Barriga “desceu” um pouco.

·         Alergia do calor: pele avermelhada e coceiras.

·         Se ando muito sinto a pressão no baixo ventre e leves pontadas.


Foto - 35 semanas de Gestação

 


"Nesse período o líquido amniótico, que se apresenta com cerca de 700mL, continua a aumentar de volume. A quantidade de gordura no corpo do bebê também aumenta ainda mais, fazendo com que sua pele fique menos enrugada.

Por outro lado, em razão do aumento significativo do útero, as micções maternas começam a ser mais frequentes, a respiração fica mais difícil, assim como o caminhar, já que as pernas e os pés tendem a inchar. Este último fator também está relacionado à redução do fluxo de sangue e retenção de líquidos. Em algumas gestantes, o seio já expele o colostro, com aspecto amarelado; e há também um aumento das secreções vaginais.

No início deste mês, o bebê tem aproximadamente 26 centímetros, e 1250 gramas; e encerra o oitavo mês com cerca de 43 centímetros e 1820 gramas. Ele se move constantemente, consegue tossir, e sua capacidade de sucção está bem aperfeiçoada.

Sua cabeça tende a crescer ainda mais, assim como seu cérebro. Ele começa a se posicionar de cabeça para baixo, os cabelos continuam a crescer, e as unhas já estão formadas, a estrutura óssea da criança se fortalece, e a íris deixa de se apresentar opaca. Com exceção do respiratório, todos os outros sistemas já estão em pleno funcionamento e seus cinco sentidos, inclusive, já estão bem apurados. Nesse período, também, a criança passa a assumir posição fetal, e ganha cerca de 230 gramas por semana – assim como a mãe – até pouco tempo antes do parto.

Quanto à gestante, ela começa a sentir as famosas contrações de Braxton Hicks. Apesar de indolores, elas podem provocar sensações repentinas de apertamento do útero, semelhantes às contrações propriamente ditas.

Ao fim do oitavo mês, o bebê já apresenta aspecto bem semelhante ao que terá ao nascer, com o corpo bem proporcional. Por causa da diminuição do espaço do útero, e em virtude do seu crescimento, os movimentos passam a ser menos frequentes, mas se manifestam com mais força.

A mãe deve aumentar a frequência de suas consultas relativas ao acompanhamento pré-natal, a fim de monitorar a possibilidade de parto prematuro e/ou surgimento de problemas de saúde maternos, como pré-eclâmpsia e hemorroidas.

Considerando que as demandas nutricionais do bebê no terceiro trimestre são altas, é importante que ela não se descuide dos alimentos ricos em vitamina C e A, ácido fólico, ferro, fósforo e cálcio. Tal medida, também, ajuda na prevenção de hemorroidas. Quanto a este problema, é interessante que a gestante ingira bastante água e alimentos ricos em fibras, uma vez que o bom funcionamento do intestino previne e também ameniza o problema. Além disso, praticar atividades físicas, como caminhada leve, e tomar banho de banheira por 10 minutos, com água morna, várias vezes ao dia, também são boas estratégias.

A caminhada, assim como evitar ficar de pé, descansar com os pés elevados, reduzir o sal na dieta e avaliar a possibilidade de utilizar meias de compressão, ajudam no controle do inchaço.

Finalmente, para prevenir e/ou controlar a azia, que também tende a aparecer nesse estágio da gravidez, algumas medidas são muito válidas:

- Evitar: café, frutas e demais alimentos ácidos, açúcar e gordura em excesso, temperos picantes;
- Comer pouco, mas com frequência;"

 

Vale ressaltar sobre os sintomas de trabalho de parto que podem acontecer a qualquer hora, ainda mais nesta fase da gestação:

“Primeiros sinais do parto - pelo DRº MARCO AURÉLIO GALLETTA

O primeiro sinal relacionado ao parto acontece muito tempo antes, cerca de uma a duas semanas antes. É a queda do ventre! Isso acontece porque a cabeça do nenê se encaixa na bacia, já se ajeitando para o parto. De um dia para o outro, a gestante passa a notar que sua barriga está mais baixa, o que pode gerar um certo desconforto em baixo ventre. Junto com isso, ela percebe que está indo mais vezes do que antes no banheiro, para fazer xixi, como se fosse o começo da gravidez. Ao mesmo tempo, fica mais fácil de respirar, porque o nenê deixa de apertar as costelas. Às vezes, a grávida está tão preocupada com outras coisas, que nem percebe isso acontecer. É a mãe, a avó, ou a tia que notam isso e falam para ela: “Sua barriga tá baixa; esse nenê vai nascer logo!”. Geralmente, elas estão certas! Daí para frente, as contrações vão ficar cada vez mais freqüentes. Antes da queda do ventre, a mulher percebe cerca de 4-5 contrações por dia. Depois disso, costuma contar 12 a 20 contrações por dia, quase que de hora em hora. Isso acontece aos poucos e muito variável de mulher para mulher, mas o importante é você saber que o número de contrações vai aumentar bastante, neste período. Algumas mulheres dizem que não têm contração nenhuma. Não é bem assim... O que acontece é que elas esperam que a contração venha junto com a dor e isso não é verdade, pelo menos não no começo do trabalho de parto. Contração é a barriga ficar dura e depois ficar mole. É como se embaixo da pele tivesse uma melancia, que depois se transformasse num grande caqui. Às vezes, a mulher se confunde em relação a isso, dizendo que a “barriga fica dura direto”, ou então que “ela está sempre dura”. É que pode ser que quando a criança se mexe dentro da barriga, o tronco, ou dorso, do nenê fique mais próximo da pele da mãe, dando a impressão que é uma contração. Pode até vir uma contração leve após um movimento da criança, mas contração de verdade é aquela que endurece a barriga da mãe de um lado a outro, e não apenas do lado que está o nenê. Outro motivo de confusão é a contração dos músculos da barriga, e não do útero, que está localizado mais profundamente no corpo da mulher. Principalmente no final da gravidez, quando a gestante fica de pé, seus músculos da barriga endurecem, para segurar o peso do útero, que tende a pender para a frente. Nessa situação, se a mulher passar a mão pela barriga, vai achar que está com contração uterina, quando na verdade a contração é da musculatura que fica na frente do útero. Por isso, falamos para a paciente prestar atenção na barriga apenas quando estiver sentada ou deitada, pois só assim poderá notar direito a contração do útero. Com o aumento do número das contrações, a mulher fica meio “esquisita”. Relata certo incômodo, que não sabe dizer qual seria. Parece que está com dor de barriga, mas não é bem isso. Há uma sensação de peso no pé da barriga e nenhuma posição acaba sendo boa. É comum que a mulher fique mais inquieta, sem querer muita conversa com ninguém. Como os animais, nas vésperas do parto, a mulher fica ensimesmada, andando pelos cantos, longe de todos. Ela passa um ou dois dias assim, tendo contrações esporádicas, às vezes uma mais perto da outra. Pode acontecer que venha uma salva de contrações, uma atrás da outra, por cerca de meia hora ou uma hora, fazendo com que a gestante ache que está na hora de ir para o hospital. É o “alarme falso”, que tanto preocupa a gestante, sua família, e também os médicos, como não? Outro sinal que pode ocorrer neste momento é a perda do tampão mucoso, chamado pelas mulheres mais velhas de “o sinal”. Isso vem a ser a saída pela vagina de uma pequena quantidade de sangue, misturada com uma secreção tipo “catarro”. Isso ocorre porque o colo do útero está começando a se abrir e pode acontecer depois de um toque vaginal, por exemplo. Nem todas as mulheres têm isso, e muitas só o terão quando estiverem em franco trabalho de parto, mas vale como uma informação a mais.”

 

 

Outro ponto importante é já começar a estipular as novas regras da casa por conta do bebê. Lembre-se que com a chegada de um ser tão indefeso tudo muda, a rotina será outra e sua tarefa é adaptar novos horários e regras, principalmente no que concernem as visitas e deixe isso claro desde já para seus amigos e familiares. Por exemplo, já comece a dizer que não quer e não gostará de todos pegando seu bebê no colo (até por que depois eles se acostumam com isso e quem sofrerá as consequências é você), fale que gostaria de receber visitas após voltar da maternidade depois de no mínimo 7 dias (afinal você estará tentando entender essa nova rotina, o bebê também terá que se adaptar ao mundo novo e estranho e requer cuidados, atenção e ficar recebendo visita, ainda mais sem avisar, fora de hora, pode deixar você estressada e atrapalhar todo esquema novo!), sempre deixar claro que não é para ficar ligando para sua casa, ou celular: GENTE BOM SENSO, né? Afinal você estará ocupada dando de mamar, banho, trocando, além de cuidar da casa e não pode ficar atendendo o telefone, peça que ligue para o marido e lembre-se se a hora de mamar é sagrada e deve ser feita num ambiente só seu e do bebê, sem interferência nenhuma! Enfim, estes são alguns pontos importantes que devem estar bem claros para você, para o marido e para os amigos e familiares!

Ahhh... Outra coisa que me deixava um tanto quanto incomoda e se puder dizer que não gosta faça: Era as pessoas alisarem minha barriga ou querer beijar.... hummmm... não isso não! Então com a barriguinha ainda maior parece que as algumas pessoas tem um imã e logo que te vê quer passar a mão, beijar e sem ao menos pedir, perguntar!!! Isso me deixava louca, particularmente, nunca gostei de “melações” deste tipo e com os hormônios a flor da pela na gravidez ficava mais incomodada e algumas vezes irritada! Portanto se você for que nem eu, já deixa isso claro para não ter que passar por desconforto!

 

Então, lavou as roupinhas do bebê? Não... Está esperando o que? O bebê nascer?  - SE JÁ TIVER ONDE GUARDAR AS ROUPAS NÃO ESPERE MUITO PARA FAZER, CASO CONTRÁRIO RECOMENTO QUE FAÇA ISSO ATÉ O 7º MÊS -  DEPOIS VOCÊ FICA TRAQUILA, CURTINDO O FINAL DA GESTAÇÃO!!!

Segue umas dicas:

“Lavando a roupa do recém-nascido

Cuidar da roupa dos recém-nascidos é trabalhoso, mas não tem como fugir. A primeira sugestão dos pediatras é lavar todas as roupinhas antes do bebê vesti-las, inclusive fraldas, toalhas e lençóis. Nada deve entrar em contato com a pele delicada do bebê antes de ser devidamente higienizado.

Isso porque mesmo as roupas novas podem estar com poeira, ácaros e fungos que afetam a saúde do recém-nascido.

É claro que nada grave irá acontecer se o bebê usar uma roupinha sem lavagem prévia. Mas podem aparecer algumas irritações ou alergias na pele, causando desconforto.

A dica é que as mães, lá pelo sétimo mês de gravidez, comecem a lavar todo o enxoval do bebê que está para chegar. Nessa fase, a gestante ainda tem disposição e já deve ficar com tudo preparado se o bebê chegar antes da hora.

A metodologia de lavagem é simples. Dispense produtos químicos usados em roupas de adultos e até mesmo os produtos infantis, que devem ser utilizados somente a partir do quarto ou quinto mês, quando a pele do bebê fica mais resistente.

Para os recém-nascidos, o mais recomendado é o sabão de coco ou neutro, que tem menos ácido e perfume na composição, portanto não causa alergia. Nada de amaciantes, alvejantes, sabão em pó comum ou removedor de manchas.

Não há nenhuma contraindicação em usar a máquina de lavar. Porém, para as peças mais delicadas, prefira a lavagem à mão. O mais importante é caprichar no enxague para que não fiquem resquícios do produto no tecido.

Como o processo de lavagem do recém-nascido é diferenciado, algumas mães preferem não juntar a roupa do recém-nascido com as do resto da família. Esse cuidado também ajuda a evitar que a sujeira da roupa dos adultos entre em contato com as peças do bebê.

Como as crianças de sujam muito nos primeiros meses e têm que trocar de roupas algumas vezes por dia, provavelmente o volume de roupinhas para lavar será grande.”

 

Pois é pensou que estar grávida era apenas flores, as preocupações e tarefas continuam e dobram, mas não deixa de ser uma fase mágica na vida de toda mulher.
 

Bem, no final das contas, por percebermos a demora com a casa mudamos para um apartamento provisoriamente. Assim, este mês também foi marcado pela mudança, mas para minha alegria e alívio mamãe comigo para ajudar, dar colinho!!

 

Então, último US marcada para dia 03/12. Detalhe que meu “médico” durante a consulta voltou a falar sobre cesariana (Pow, eu sempre deixei claro que queria Parto Normal (PN), será que ele não entendeu? Ou fingiu de morto????) e, por ele, marcaria a mesma dia 10/12. Frisei que vou esperar a vontade do bebê e ele ainda retrucou: Bem, pode acontecer a qualquer momento  mesmo, mas se for em horário que estou “clinicando” eu não posso largar 20 clientes para atender uma que demorará em torno de 6 horas ou mais!!!! PODE UMA COISA DESSA?? E ouvir isso agora, no finalllllllllll....
Indignada, pasma e ainda disse que se fosse fora deste horário que sem problema faria, caso contrário ficaria na mão do plantonista da maternidade e para tentar amenizar ainda completou dizendo que os médicos de lá são todos qualificados e competentes!!! Ahã, me tranquilizou, viu?! Por isso, vivo frisando quanto à escolha de seu médico e a importante escolha de SEU PARTO para que não passe o que passei e no qual vou relatar no próximo “post” do BLOG (sem contar que tal postura do “médico” em sempre empurrar o assunto parto, sabendo que sua preferência é PN, para o final é forma de tentar lhe induzir a cesariana, tentar contornar...)!
Para saber mais sobre acesse os seguintes links:
MÉDICO e PARTO