Perguntas Frequentes - Mamãe e Bebê

Como sei que meu bebê tem refluxo?

 

O refluxo é mais comum entre bebês prematuros, mas também acomete os “nascidos a termo” (esse é o nome técnico). Vômitos após as mamadas (leite in natura), perda de peso, irritação, tosse e sono agitado durante a noite podem sugerir o refluxo. Se for esse o caso do seu filho, consulte o pediatra dele para confirmar o diagnóstico. Agora, se a criança dá apenas algumas golfadas porque mamou muito ou não arrotou direito, não se preocupe, pois isso é normal. Mesmo porque a válvula que impede a volta do leite ainda é imatura.

(Fonte:Site Bebe.com)

Meu filho dorme bem durante o dia e passa a noite acordado e chorando. Como faço para mudar esse hábito?

Tenha paciência. Ele provavelmente adquiriu esse hábito porque se acostumou com a presença de alguém sempre por perto para acalmá-lo à noite. É importante que o bebê só mame quando tiver fome. Se a cada grunhido, os pais se levantam, fazem barulho ou acendem luzes, a tendência é que a criança desperte mesmo. Pior ainda se oferecem chazinho ou pegam no colo. Tente deixar o pequeno choramingar um pouco – às vezes, o sono logo volta. Porém, se seu filho trocou os horários de vez, é preciso fazê-lo entender que existe dia e noite. Pelas manhãs e à tarde, deixe janelas abertas para o sol entrar e o ar circular, sobretudo durante o sono. Nesses períodos, desperte a criança para que ela mame a cada três horas e faça com que fique acordada por algum tempo. No horário noturno, apague luzes, explique brandamente que chegou a hora do sono e resista à tentação de se levantar a cada 15 minutos só porque o bebê emitiu algum som. E tenha calma para tirar a mamada da madrugada. Faça isso aos poucos.

 

(Fonte:Site Bebe.com)

Eu e meu marido nos separamos. Isso pode prejudicar de alguma forma nosso bebê?

É claro que o bebê sente. Toda separação gera estresse e a instabilidade emocional do casal afeta a criança. Mas, se o filho se sentir amparado nesse processo, os danos costumam ser mais amenos, principalmente ao se comparar aos prejuízos causados por um casamento sem futuro mantido somente por causa dele. Portanto, o mais importante é que o bebê se sinta amado de forma incondicional pelo pai e pela mãe, se estiverem juntos ou separados.

 

(Fonte:Site Bebe.com)

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Perguntas Frequentes - Gestantes e Tentantes

Que cuidados a mulher deve ter antes de engravidar?

"Ela deve fazer um exame clínico geral para detectar a presença de alguma patologia associada (problemas cardíacos, renais, hepáticos) que possa prejudicar a gravidez. Além desse, deve fazer um exame ginecológico completo, o exame preventivo de câncer de colo de útero, uma ultrassonografia dos órgãos genitais e, dependendo da idade, uma ultrassonografia e/ou mamografia para estudar as condições das mamas.

São pedidos também exame de urina tipo I, porque a infecção urinária pode provocar aborto e óbito fetal, exame parasitológico de fezes, grupo sanguíneo e RH para verificar a compatibilidade do sangue e hemograma completo porque, se for detectada anemia ou qualquer outra enfermidade associada ao sangue, é preciso tratar antes que a mulher engravide.

Outro exame importante é o de glicose, visto que o diabetes pode complicar muito a gravidez, especialmente no último trimestre.

Ainda fazem parte dessa avaliação inicial as reações sorológicas para sífilis, AIDS, toxoplasmose, rubeola, citomegalovírus,pesquisa de hepatites e, se necessário, o exame de Mantoux ou PPD para tuberculose." (Dr. Jorge Naufal)

(FONTE: https://drauziovarella.com.br)

Quanto tempo antes de engravidar a mulher deve fazer essa avaliação (EXAMES)?

"No mínimo, quatro meses antes, porque, se não estiver imune para a rubeola ou hepatite B, por exemplo, haverá tempo hábil para proceder a imunização." (Dr. Jorge Naufal)

(FONTE: https://drauziovarella.com.br)

A maioria das mulheres engravida sem esses cuidados prévios. Qual é a conduta nesses casos?

"São pedidos os mesmos exames, porque algumas doenças podem ser tratadas. Por exemplo: até o quinto mês, há tempo para tratar, e até para curar, toxoplasmose, citomegalovírus e sífilis, a fim de diminuir, amenizar ou evitar problemas para o feto. No primeiro trimestre da gravidez, rubeola pode causar grandes transtornos, porque o vírus é ávido por tecido embrionário. Do quarto mês em diante, o risco diminui." (Dr. Jorge Naufal)

(FONTE: https://drauziovarella.com.br)